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Micronutrientes (Parte 8): Vitamina E

  • Por ONutricional
  • 13 de ago. de 2016
  • 1 min de leitura

Por Alexandre R. Lobo

Em 1922, Herbert McLean Evans (1882 – 1971) e Katharine J. Scott Bishop (1889 –1976), da Universidade da Califórnia, observaram que um fator X, encontrado em determinados óleos vegetais, era fundamental para a fertilidade de ratos. Esse fator, mais tarde, foi denominado “vitamina E”.

Molécula solúvel em lipídeos, a vitamina E – termo genérico para tocóis e tocotrienóis com atividade vitamínica similar ao alfa tocoferol, a forma mais ativa – atua, quando não está esterificada, como antioxidante. Em alimentos, contribui com a estabilidade de óleos vegetais e, em seres humanos, os sintomas de sua deficiência dependem não somente de seu conteúdo, oferta e renovação, mas também do grau de estresse oxidativo e do conteúdo de ácidos graxos insaturados dos fosfolipídeos de membranas celulares em seus tecidos-alvo. Além disso, sua atividade antioxidativa depende de outras moléculas que o mantêm (o alfa tocoferol) em seu estado não-oxidado, pronto para reagir com radicais livres.

A publicação original, de Evans e Bishop, está disponível aqui.

Outros artigos, importantes para o entendimento do papel em alimentos e de aspectos fisiológicos da vitamina:

Traber MG. Vitamin E inadequacy in humans: causes and consequences. Adv Nutr. v.5, p.503-514, 2014.

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